A fotografia de Rekha Garton.


 
    Rekha Garton, é uma fotografa profissional com sede em Norwich, Norfolk, Reino Unido formou-se pela NUCA, Londres em 2010.
    Rekha possui trabalhos publicados em várias revistas e produz vídeos para empresas locais e procura utilizar uma maneira ousada, diferente e gostosa de produzir fotografias retro.


 




Juízo
Onde? Onde? Onde cabe? Cabe onde? Iooo ndade ceb...
Sem juízo.
Juízo não me cabe.
Liberdade
Onde me cabe.
Mas onde?
É lá longe...
Em vida amarela, e vida amarela, oh vida má.

O céu ta branco de sólido ão

Trago-me pela garrafa de vodka da esquina dos arbustos. Arbustos.O paisagismo do bairro para rico é sempre reconfortante, mas despreza o cheiro de casa. Poupo-me e mato-me com vodkas russas baratas, casacos solitários e frios, lambem-me aos poucos, vão levando embora minha profana vida, mal comida e miserável. Eu.

Cícero ressoa baixo em algum canto do meu inconsciente enquanto eu toco meus dedos com meus dedos e espero e espero e espero e espero, espero e espe prpr rpr rpr pep epr rro ro...

O nada. 
Veja lá os beijos que não te dei, as coxas-com-coxas que não espremeram. Mesmo que o colchão for para estar no chão, o sofá solitário dividindo o cômodo com a geladeira e a mesa, mesmo que e mesmo que e mesmo e mesmo que e mosmsds mm s mo ue q...
Com as pontas dos dedos na parede, outras em minhas costas que o sopro tangencial não sou eu, mas minhas lamúrias. eu não quis rir, tentei achar sua boca para calar o que viria a vir.
Estava longe.
As picotadas de música branda tingem o quadro, não sei cantar mas mexo os lábios.
Te sinto olhar.
Prendo um sorriso.
Prendo.
As partes que partem.
Coxas sobre coxas, entrecortes de cortes de ar, suor em suor...
Um gemido.
Sua boca sutil feminina me é feito
feito
feito
feito
feito
feito
feito...
Você
Isso
À você.
E talvez. Eu.

Talvez a vida seja parecida com transar sem camisinha com o amigo do amigo, dizer o sobrenome errado e não se importar com a cara que ele faz ao chegar ao ápice da montanha que o faz escalar ao longo daquele vai e vem irrelevante.
A vida talvez seja esbarrar com a transa de minutos no meio da rua.

Era Whisky
Criado-mudo
Teu sorriso
Meu sussurro.
E minha falta de sorte.
Uma cama tridimensional
Com corpos descritos na vertical
Eu tento,
Mas não entendo o que você diz.

E se eu disser que...

Mas...

É lá, na esquina, na vodka, nas estrelas sempre tão longes demais.

É lá mais o nada.

E eu.

Visite, é de graça, não paga.

E fique.

Abstenha-me de toda minha melancolia, heroína e cocaína; dopa-me de engasgos e suor e você e você e você e você.

O tom arrastado é o caos.

É eu…

Talvez eu tenha me apaixonado por ela de corpo inteiro.

Tap tap tap tap tap tap.

Tap!
                                                                                         -   Victória Lopes. 



Uma bela forma de expressar a herança genética.

   Estava eu vagando pelas interwebs, procurando por alguma coisa relacionada à design, procurando por inspirações mesmo... E achei um vídeo curto, que me chamou muita atenção, e quando mostrei para os meus amigos, todos, durante o vídeo soltaram a mesma expressão: “UAU!!”




    A mensagem é simples.  Emma Allen, ilustradora, produtora e modelo do vídeo, quis explorar a ideia de reencarnação, e quis ilustrar a transferência de energias através do tempo, para outros indivíduos.

  A beleza do vídeo é sensacional! Muito bem feito, inclusive pela técnica utilizada, que complica muito mais ao fazer takes mais longos, como vocês podem ver no vídeo.

   O vídeo foi produzido por Emma e sua equipe, e foi utilizado a técnica de “Stop Frame Animation”, que consiste em produzir um vídeo apenas com fotos, em ordem linear e em alguns casos cronológica. 

   O vídeo demorou cerca de 5 dias para ser feito e você pode conhecer melhor o trabalho dela aqui.


Da Ideia ao Click: Obturador

   
   Olá pessoal do La Belle! Hoje, mais um post da série “Da ideia ao Click”, na qual vamos falar sobre Obturador, dando continuidade às dicas de como fotometrar corretamente.

   No último post, falamos sobre diafragma, como alterar as configurações e como funciona. O obturador funciona essencialmente da mesma forma, ou pelo menos para o mesmo propósito: Controlar a luz que entra no sensor da sua câmera.

   O Obturador é uma peça que fica no interior da câmera, e funciona como uma espécie de cortina, que levanta quando você pressiona o “gatilho da câmera”. Quando o obturador da câmera levanta, a luz do ambiente entra pela lente, e atinge o sensor, formando a imagem. E na câmera, podemos controlar o tempo que o obturador ficará levantado fazendo a foto. Ou seja, se o obturador ficar pouco tempo aberto, a imagem pode sair mais escura, ou seja, subexposta. Se o obturador ficar muito tempo aberto, a imagem pode ficar muito clara, ou seja, superexposta.

   Mas não é somente isso que o obturador faz! Dependendo da velocidade do obturador na foto, a imagem pode ficar estática, ou borrada. E se você estiver fazendo fotos de algo que seja muito rápido, vai precisar que a imagem fique estática, certo?



1. Velocidade Alta 2. Velocidade Baixa


   Algumas câmeras possuem obturador cuja velocidade vai até até 1/4000 segundos (O que é uma velocidade altíssima), ou então, 30 segundos (Que é uma velocidade baixíssima, até pouco utilizada).

   Para ver como funciona o obturador na prática, você pode selecionar o modo “Tv” que está presente na maioria das câmeras mirroless e em todas as DSLRs conhecidas. Esse modo ajusta tudo de forma automática, exceto o obturador. E depois que você já estiver bom o bastante com o obturador e o diafragma poderá arriscar tirar umas fotos no modo manual da câmera. Que é o real objetivo dessa série de posts.
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La Belle Personne, Um filme de Christophe Honoré

   No auge da inclusão digital, há 1245 Km de distância, me juntei com a outra redatora aqui do La Belle Cubisme, a Victoria, para assistir o emblemático, melancólico, e surpreendente filme de Honoré,  “La Belle Personne”. Ela no Rio Grande do Sul, e eu aqui, em São Paulo. E acreditem, deu certo!



   O filme é dirigido pelo queridinho do cinema francês, Christophe Honoré.  E narra a história da Junie (Léa Seydoux), uma garota de 16 anos que muda de cidade e consequentemente de escola, após a morte de sua mãe. e acaba fazendo parte do mesmo grupo social de seu primo, Mathias, e é lá que conhece Otto (Grégoire Leprince-Ringuet), garoto com quem fica sem compromissos mais sérios durante o filme. Mas Junie é muito (mas muito mesmo) bonita, e acaba despertando os sentimentos de outros garotos da escola, inclusive de seu professor de italiano, Nemours, representado pelo (maravilhoso) Louis Garrel. E aqui que ocorre o clímax, o amor de Junie e Nemours é impossível, e passa a enfrentar problemas sérios, antes mesmo de começar a acontecer.



   Honoré, não deixou a oportunidade passar e mais uma vez tratou os relacionamentos homossexuais com muita naturalidade, beleza e romanticismo. Dando um toque muito mais dramático e imersivo no enredo principal. A fotografia do filme é fantástica! A escolha de gamma e cores condiz com o clima específico de Paris naquela época do ano. Sem muito contraste para deixar o filme com um aspecto frio, tal como o clima da cidade, tal como o clima da personalidade de Junie. Sem contar que os takes são mais longos e ainda assim são imersivos, pois os diálogos não são tão difíceis e a métrica é muito bem trabalhada.

   O filme é frio, rápido e de certa forma... Lascivo. Isso pra não dizer surpreendente e extremamente realístico! O que não faltou após o término do filme, foram assuntos sobre memórias e acontecimentos reais, envolvendo tanto a Victoria quanto eu. E que se enquadrariam perfeitamente no enredo do filme.

   O filme deixa MILHÕES de sentimentos e emoções subentendidas, isso graças ao perfeito desenvolvimento dos personagens, como por exemplo, na relação entre Nemours e Junie, não há momentos intensamente sexuais durante o longa, Os dois conseguiram muito bem passar a intensidade, o sentimento e a tentação do que sentiam um pelo outro. Sem muita interação física ou diálogos longos, o que torna o filme ainda mais imersivo e bem feito.



   Um grande filme. Nada Holywoodiano. Que mostra a face efêmera dos sentimentos humanos e ao mesmo tempo a possibilidade de fugir de sentimentos ou emoções com as quais não conseguimos lidar. Tratando uma dor, com outra dor maior, que é, muitas vezes, doloroso, mas necessário.


   Vale muito a pena assistir, confira o filme no IMDB aqui. E até o próximo post pessoal! Se gostaram, compartilhem nas redes sociais! Adicionem o blog aos favoritos! Um abraço!


Da Ideia ao Click: Diafragma

 

 Olá pessoal! No nosso último post da série “Da Ideia ao Click” vimos sobre Fotometria, que é o ato de medir a qualidade da imagem por intermédio da quantidade de luz que entra pela lente e chega no sensor da câmera. E uma das formas de controlar a quantidade de luz que entra no seu sensor, é aumentando ou diminuindo a abertura do diafragma de sua câmera.

   O diafragma é uma peça que fica no interior da lente, que é um conjunto e lâminas que se contraem ou relaxam, de forma a deixar um círculo maior ou menor por onde passará a luz, como pode ver nesse exemplo:



   Ou seja, quanto mais aberto o diafragma estiver (quanto maior for o círculo de entrada de luz), mais luz entrará no sensor da sua câmera, deixando a imagem mais clara. Alterando também algumas propriedades da imagem, por exemplo, a profundidade de campo.

   Quando você tira uma foto com o diafragma bastante fechado, entrará pouca luz no seu sensor, portanto, outras partes da foto, além do seu assunto, ficaram focadas. Isso acontece porque como há pouca luz entrando pelo diafragma o processador de imagens de sua câmera, tem que compensar a exposição digitalmente. E se você tirar uma foto com o diafragma muito aberto, tudo que estiver em segundo, terceiro ou quarto plano ficará desfocado. Porque terá muita luz entrando no sensor, e devido a isso, somente o seu assunto ficará totalmente focado.














1. Diafragma muito fechado. 2. Diafragma muito aberto.


   Na sua câmera, a abertura do diafragma é inversamente proporcional, aos números que a representam, por exemplo: Se na sua câmera você deixar a abertura 22, o diafragma ficará muito fechado, se você colocar a abertura do diafragma em 1.2, o diafragma ficará muito aberto. Resumindo: Quanto maior o número, menor a abertura. Quanto menor o número, maior a abertura.
Pra ver na prática como funciona, você pode selecionar o modo “Av”, que já existe na maioria das câmeras mais novas. E em todas as DSLR mais conhecidas. Nesse modo, a câmera configura tudo de forma automática, exceto a abertura, então você conseguirá entender melhor como funciona.
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   Então é isso pessoal! Se vocês estão gostando dos posts aqui do blog, compartilhem no Facebook, Twitter, Flickr... Onde quiserem!
Até o próximo post no blog onde vamos falar sobre obturadores!


UN FILM DE CHRISTOPHER HONORÉ – LES CHANSONS D’AMOUR.




Por mais chato que possa parecer, faço parte daquele tipo de pessoa que adora filmes com diálogos musicais. É tão inexplicável e surpreendente que me agrada a utopia de tais filmes, os mesmo mostram que não são apenas musicas românticas que atingem nosso inconsciente, mas mesmo assim gostamos de expressar sentimento atrás de musica, e é por esses e outros motivos que filmes musicais são magníficos. Também não é preciso dizer que sou uma grande fã, por exemplo, de filmes como Moulin Rouge, Dreamgirls e 8 mulheres.

Les Chansons D’amour com seu titulo brasileiro “Canções de amor” é um musical francês delicioso e singelo, onde temas como morte, triângulos amorosos e homossexualismo foram tratados com bastante delicadeza e poesia.

Ismael interpretado pelo queridinho do cinema francês Louis Garrel (lindíssimo) e Geanne (Ludivine Sagnier), formam um casal um tanto quanto liberal e adotam Alice (Clotilde Hesme), uma bissexual, em um relacionamento a três. Onde o amor é tratado de uma forma natural, porém complexa. E embora o triangulo não obtenha suas pontas bem definidas ou muito claras, os três buscavam completar o vazio um do outro.
 Aparentemente visto como normal o triângulo amoroso tem um tratamento comum, sem alardes. Até mesmo quando Geanne decide expor a realidade em que vive para sua mãe, e não é visto como algo escandaloso ou punitivo, a mãe reage de forma passível o que não proíbe ou moraliza o fato da filha dormir com um homem e uma mulher ao mesmo tempo. 


Dividindo três partes em: a partida, a ausência, e o possível retorno, Christopher Honoré constrói uma pequena historia de amor e a sua falta se tornam combustão para os personagens, Honoré procurou e claramente conseguiu obter um olhar bastante singular explorando implicitamente cada personagem, tomarei como exemplo Louis Garrel que aparece muito bem, alternando a melancolia e a coragem de entregar novamente á alguém. Honoré também contou com seu parceiro habitual Alex Beacepain nas composições da trilha sonora, onde a mesma serve como complemento aos turbulentos e complicados momentos que constituem a vida de quem se dispõem a amar verdadeiramente alguém. (Assumo que de todas musicas a minha favorita é "As-tu déjà aime" interpretada por Grégoire Leprince-Riguet e Louis Garrel, por possuir uma letra bastante metafórica e necessitar de um pouco mais de reflexão para entendê-la completamente). 

O filme lida com a morte de forma fria e objetiva. Parece surreal que uma garota de 29 anos morra de parada cardíaca, mas a vida é imprevisível, então é bem aceitável o fato do protagonista ficar sem rumo.

A forma como a família de Geanne reage a sua morte nos mostra que nem toda perda, ou representação dela, é regada a choros histéricos, pessimismo e descrença. A morte para Horoné, ganha cores preto e branco e as imagens de tal constatação estão congeladas na tela, ou seria na memória?

A forma como o filme aborda a tendência homossexual de Ismael é sem dúvida a melhor parte do filme. Além de agraciar o espectador com belas imagens do casal e nos oferecer um romantismo incomum nos dias de hoje, os textos de Honoré e as canções de Alex Beaupain retiram o estigma da marginalização que há no amor entre duas pessoas do mesmo sexo.

Canções de amor, é agraciado por ser falado em francês, o que para alguns é motivo de prazer auditivo (obviamente este é o meu caso), e claro por ter Paris como cenário. Cidade fetiche dos apaixonados. Se por algum acaso passar, por exemplo, na TV a cabo um dia desses, ou você não tiver boas indicações de filmes novos, confira. Com toda certeza o filme é uma calma e poética visão sobre o amor. Quem nos dera se a vida real fosse filme.




Filme: “Jobs”


   Provavelmente vocês já leram muitas críticas em blogs mais especializados sobre o filme biográfico do file Steve Jobs, o revolucionário pensador ex-presidente executivo da Aple Inc.
   
   E vou confessar a vocês que eu não sou nenhum especialista em filmes. Nem mesmo um crítico competente. Mas vou contar minha admiração por cinema e fotografia (Que não é pequena, hue) E vou contar com o Livro Biográfico de Steve Jobs, escrito pr Walter Isaacson, o qual li nada menos do que 4 vezes!
Primeiramente deveríamos levar em conta que se realmente fossemos colocar todos os dados do livro no fime, deixaria de ser um longa-metragem e passaria a ser um ULTRA-metragem. Porque são muitas informações para serem sintetizadas em 120 minutos de filme.
   
    A Fotografia do filme foi incrívelmente bem feita. O posicionamento das câmeras foi muito bem feito, de forma a sempre mostrar um segundo plano, com informações importantes no decorrer do filme. Seguido por takes de longa duração em momentos importantes do filme.

  Ashton Kutcher interpretou o papel incrívelmente bem. Não somente na aparência física, mas também nos trejeitos, nas manias e principalmente um famoso ‘tic’ que Jobs tinha, de se balançar sobre os pés enquanto levanta os lábios antes de um discurso. Ashton também conseguiu reproduzir perfeitamente o “campo de distorção da realidade” que foi tão característico em sua jornada na Apple.


   
   Mas como nem tudo são flores, o filme focou muito pouco na vida pessoal de Jobs e em suas manobras para alcançar seus objetivos externos à Apple. A Pixar (Empresa que Jobs assumiu, fechando o maior contrato da indústria gráfica até hoje, entre Pixar e Disney) mal foi mencionada durante o filme. Seus relacionamentos amorosos ficaram de lado. Pricnipalmente seu breve relacionamento com Joan Baez, que foi um ícone da música juntamente com Bob Dylan (Ídolo de Jobs desde a universidade). E sua volta a Apple foi bem mais dramática, do que apresentado no filme.

   No fim das contas... “Jobs” é um filme para quem quer conhecer brevemente a história da Apple e de seu fundador. Mas não é um filme profundo, tão pouco um blockbuster. Mas sim um filme para os afixionados por tecnologia ou artes (Ou a junçao das duas coisas), que não possuem tempo suficiente para ler o livro (Que é bastante extenso, diga-se de passagem).

   A Trilha sonora do filme ganhou meu coração logo nos primeiros minutos com “The Animals” e “Bob Dylan" Que formavam a cena do rock naquela época.
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Nota Geral: 8,5
Cinfira o filme no IMDB

Lançamento: 6 de setembro de 2013 (2h07min)
Dirigido por: Joshua Michael Stern
Gênero: Biografia , Drama



MIKE MITCHELL CRIA RETRATOS DE PERSONAGENS DE FILMES





Mike Mitchell mora junto com sua esposa Lauren e seus preciosos animais de estimação em Austin, TX. Mike que tem em seu currículo empresas como Discover Magazine, Funny or Die, Gallery 1988, e após alguns trabalhos em estúdios de filmes como Red Hour Filmes, Paramount e Universal teve a magnífica idéia de criar o projeto The Portrait Show que atualmente está exposição na galeria Mondo em Austin, TX.
O projeto The Portrait Show são retratos de ícones do cinema, como Dorothy de O Mágico de Oz, A esposa de Kill Bill, Beetlejuice, Django, Exterminador do Futuro e vários outros.








             Para saber mais sobre o trabalho de Mitchell basta clicar Aqui

Gerard Way e o HQ “The Umbrella Academy”

   Sempre fui muito fã de quadrinhos, quando era mais novo, meu pai me deu uma tiragem especial de “Tex” o famoso quadrinho do cowboy vingador. E desde então, sou apaixonado por tudo que envolve quadrinhos e revistas interativas.

   E foi em um desses dias que mais parece que morreu alguém.  Que aquele clima de melancolia invade as ruas e tudo parece meio cinza, que encontrei uma garota no metrô, lendo um quadrinho, que a princípio me pareceu muito interessante e com ilustrações muito bem feitas.

   Cara de pau que sou, perguntei à garota qual quadrinho era. E fiquei muito surpreso com todas as informações que recebi dela.

   “The Umbrella Academy” é uma série de quadrinhos escrita por Gerard Way, isso mesmo! Gerard Way, ex-vocalista da banda My Chemical Romance, em que a colorização foi feita por James Jean e o que mais me impressionou foi o fato de que todas as ilustrações dos quadrinhos foram feitas pelo brasileiro Gabriel Bá, que já ganhou diversos prêmios e certificações de trabalhos já feitos. Incluindo um dos prêmios mais cobiçados no mundo dos ilustradores, o prêmio “Eisner Awards”, em 2011


A série de quadrinhos, acompanha toda a história dos membros da Umbrella Academy, um grupo de jovens com poderes especiais. Criados, desde cedo por um alienígena disfarçado de empresário, chamado:  Reginald Hargreeves. Com o objetivo de defenderem a Terra de possíveis ataques.
   Cada um deles é classificado com um número, por exemplo, o líder “Spaceboy” é chamado de “Um”. Depois de certo tempo  o grupo se separa, cada um vive sua vida até o momento em que a Terra sofre ameaças e eles precisam se juntar novamente.
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   Um quadrinho excelente. História muito bem escrita, Ilustrações impecáveis. Cores muito bem preenchidas. E uma promessa de te deixar preso à historia do começo ao fim. Recomendo a todos que como eu são apaixonados por obras de arte e pelo casamento das artes com a vida cotidiana.

E agora? Qual câmera eu compro? - Introdução


  Olá pessoal! Vou começar uma série aqui no blog, pra ajudar a  vocês, que como eu, possuem um amor gigantesco pela fotografia, a comprar a primeira, segunda ou terceira câmera. Passando por classes de câmeras desde uma compacta até aquela médio formato, que é o sonho dos fotógrafos de moda hoje em dia.
   Cada classe de câmeras tem especificações que são melhores para determinados tipos de trabalhos. E é sobre isso que vamos falar aqui. São 8 tópicos importantes, os quais você deve levar em conta, antes de adquirir sua primeira câmera.

   1- Qual a sua necessidade quanto à fotografias ?
Antes de sair gastando dinheiro aos montes com uma câmera que provavelmente não vai sair do modo automático, pense bem que tipo de fotografias você vai tirar e em quais locais você vai tirar essas fotografias.
Se você vai tirar fotos de seus familiares, em festas ou momentos esporádicos, não seria viável você gastar tanto dinheiro para ter uma DSLR, por exemplo. Claro, nada te impede de ter uma, mas as necessidades básicas das ocasiões nas quais você vai tirar as fotos pedirão uma câmera compacta.
Você também poderia comprar uma Superzoom, ou Bridge, que são câmeras com poucas opções manuais e bastante zoom ótico. Porém, câmeras Superzoom, não são consideradas profissionais. Elas possuem o sensor (Objeto que captura a luz e forma a fotografia) maior do que as compactas e menor do que as DSLRs. Depende realmente dos seus objetivos na fotografia, alinhado com alguns pontos importantes.


   2- Quanto dinheiro você tem ?
A questão do dinheiro é bastante importante, após definir qual a sua real necessidade e quais os seus objetivos a curto e longo prazo na fotografia, tá na hora de começar a pesquisar os modelos das câmeras e seus respectivos preços.
As câmeras compactas estão em torno de R$ 300,00 até R$ 700,00. As câmeras do tipo Superzoom, estão entre R$ 700,00 e R$ 1.200,00. Já as câmeras DSLRs, possuem preços variados, a partir de R$ 1.300,00
A maior dica nesses casos é que mesmo que você não tenha dinheiro para comprar aquela câmera que você queria. Aguarde, junte um pouco mais, para comprar aquela que você desejava primeiramente.


   3- Zoom ótico x Zoom Digital
Se você é uma pessoa fascinada por zoom, ou por fotos tiradas a longa distância. Fique bem atento ao que sua câmera irá te proporcionar. Zoom Ótico é feito pelos mecanismos da lente de sua câmera, portanto sua imagem não perde qualidade e a foto fica boa. Já quanto maior o zoom digital de que você usar, mais a foto ficará pixelizada e perderá a qualidade.

   4- O tão falado Modo Automático
Todos os tipos de câmeras, seja ela DSLR, Superzoom ou compacta, possuem aquelas “cenas” que te auxiliam a tirar a foto em momentos diferentes. Como por exemplo, a cena “Fogos de Artifício” deixam seu obturador mais lento. Justamente para as luzes ficarem mais visíveis.
Mas nem sempre a câmera acerta tudo o que vê. Portanto se você deseja mesmo estudar um pouco mais fotografia, aconselho que use o modo manual. Assim você estará exercendo seu conhecimento. E tirando proveito máximo das funções da sua câmera.


   5- Sua lente será seu segundo par de olhos
Mesmo câmeras que não possuem mecanismo de lente intercambiável, como no caso das compactas e superzooms. Você deve ficar bastante atento na qualidade das lentes que já veem acopladas nas câmeras.
Geralmente as câmeras possuem lentes com boas marcas. A principal delas é a fabricante de lentes Carl Zeiss, que fazem as melhores lentes do mercado.


   6- Fique atento quanto ao fabricantes
Geralmente as câmeras mais conhecidas fabricam em Taiwan. Como é o caso da Canon e grande parte das câmeras Nikon. Porém, fabricantes de câmeras criam versões falsificadas da mesma marca e vendem pelo mesmo preço para consumidores desinformados.
Uma coisa que você deve prestar muita atenção: Na caixa da câmera, estará digitado dois números de série. Um deles estará escrito a laser no corpo da câmera. E outro na lente. Observe com atenção esses números, para não comprar mercadorias roubadas.


   7- Megapixel x Sensores
Não se iluda! Aquele celular com câmera de 40 Megapixels. Provavelmente terá a mesma qualidade de um iPhone que tem apenas 9 Megapixels. Isso porque o tamanho do sensor na câmera do celular é muto pequeno, ou seja, pouca luz entrará no sensor. Os Megapixels só alterarão a resolução da foto. Porém ninguém vai tirar uma foto com um celular para montar um outdoor né?


   8- Se informe!
Procure informações, unboxings e reviews sobre a câmera em questão. Para antes de ser apresentado a câmera pessoalmente, você já tenha ideia de como são suas funções básicas e como é realmente a câmera. Para poder ter certeza que não está comprando um equipamento falsificado.

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   Então é isso pessoal, seguindo esses tópicos vocês conseguirão encontrar uma câmera que atenderá suas necessidades, de boa qualidade e a um preço acessível. Logo estarei de volta explicando detalhadamente cada classe de câmeras, para vocês terem uma ideia maior sobre o que estarão comprando.

Até o póximo post pessoal! Um Abraço.