AS ILUSTRAÇÕES DE DEREK NOBBS








Derek Nobbs nasceu em 1980 (33 anos) e mora em algum lugar do Pacifico. Derek busca inspiração para contar uma história sobre marinheiros mortos pelas seguintes fontes: fotografias antigas, texidermia vintage, objetos antigos e desgastados. Para isso ele combina elementos de design com belíssimas ilustrações pintadas em papel envelhecido que ele mesmo faz misturando café, chá, whiskey, tabaco e até mesmo lágrimas.

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Segundo Derek existe uma lenda sobre o marinheiro ilustrado a seguir...
               

É uma lenda contada pelos moradores da vila chamada de "Porto Squalor". A lenda diz que o homem trouxe o pecado e a indústria, e governou a partir de uma elegante mansão a mar batido em uma ilha perto da entrada do porto. Muito pouco se soube deste homem, mas ele é sempre referido como "Senhor dos Squalor Porto" com um tom de desagrado nas bocas que se atrevem a falar dele. Ele tinha uma pequena marinha pessoal à sua disposição, que ele usou para proteger sua ilha e forçar os moradores a realizar todos os seus caprichos.
Muitos dizem que ele pode ser visto nadando nu nas ondas, incentivando brigar com os índios nativos, tendo encontros secretos na cidade fraterna Lodge e terminando a noite tomando as melhores concubinas. Ele manteve muitas variedades de animais selvagens, que ele importava em seu próprio navio. Também foi dito que ele possuía todas as variedades de álcool.

Quer ou não as histórias são verdadeiras, é melhor ter cuidado com "O senhor dos Squalor Porto."






“Admiro tanto a arquitetura do crânio e eu emprego o crânio como um símbolo da morte. A morte é a fronteira final, o grande desconhecido, o último grande mistério, mas lembra-nos a viver e aproveitar ao máximo a vida.”  - NOBBS, Derek.




"Jobs" Por Walter Isaacson

   
   Olá pessoal! Para inaugurar a categoria de livros aqui do blog, vamos falar de um livro certamente, muito significativo para todo e qualquer aspirante a Designer, ou artista, que esteja em contato constantemente com a criatividade: “Jobs” Por Walter Isaacson.
   
   Walter Isaacson escreveu biografias de grandes ícones de diversas áreas. Sempre com um tom cruelmente imparcial. Em obras como:

·         2003 - Benjamin Franklin: An American Life
·         1992 - Kissinger: A Biography
·         2007 - Einstein, Sua Vida, Seu Universo

   O livro conta a trajetória de Steve Jobs, desde seu nascimento em San Francisco no dia 24 de fevereiro de 1955. Até seu óbito no dia 5 de Outubro de 2011. Passando por todos os momentos de sua vida, sendo eles significativos ou não.

   O livro ressalta máximas criadas por Jobs e que hoje são exemplos nas maiores academias de Design e Marketing. A principal delas é uma frase que Jobs disse durante o processo de produção de um de seus primeiros Projetos. Disse: “Muitas vezes, as pessoas não sabem o que elas querem até que você mostre a elas” quando perguntado sobre tendências de consumo na área de tecnologia.

   Jobs se considerava acima de tudo, um artista, e tinha paixão pelos produtos que criava. Paixão essa que o fez atrasar vários projetos, e perder prazos importantes para estréia de seus produtos.
  
  Boa parte desses atrasos, são decorrentes de uma personalidade efêmera e extremista. Que Jobs fez crescer desde que entrou na faculdade. E o livro mostra muito bem isso. Dando um nome ao processo de Persuasão de Jobs: “Campo de distorção da realidade”.

   O livro, ao contrário do esperado, foi imparcial com todos os aspectos de Jobs, inclusive, com suas relações amorosas. O que de certa forma foi impactante no livro.

   Sua Biografia também cita eventos importantes, durante a carreira de Jobs, como o abandono sofrido por seus pais biológicos. E o posterior abandono de sua primeira filha: Lisa. Conta com detalhes o processo de criação do “iPod” e como foi fazer negocio com grandes editoras e bandas da época.

   Por fim, um livro que vale a pena ser lido. Porque além de tudo. A indústria da música, do design, da publicidade, das animações gráficas e dos dispositivos móveis, não seria o que é hoje. Se a personalidade de Steve Jobs não tivesse ajudado a construir o que conhecemos hoje como tecnologia.

A MAGNIFICA COLETIVA DE CHÂTEAU-VACANT

                                                    









   Os franceses Yannick Calvez, Lamuel Melcoutis e Baptiste Alchourron, dão vida à sua magnífica coletiva em Montreal, Canadá, pelo nome de Château-Vacant em março de 2010. Lémuel e Baptiste se formaram em comunicação visual na Escola de Artes Decorativas De Estrsburgo em 2009 e Yeannick formou-se na LSS como Criador/Estilista na ENSAAMA Oliver de Serres em Paris 2007. O coletivo vem trabalhando a sua mágica em ilustração, design gráfico, animação, escultura, filme e fotografia, sempre tornando seus resultados bem trabalhados e completos. Neste Château, existe espaço para muita aptidão artística e qualidade por meios simples e rudimentares, onde o fato mais interessante é o uso de tecnologia ser totalmente dispensável.

   "Nossa maneira de fazer design gráfico está focada em usar a mídia simples. Nós queremos construir, e tentar se livrar do computador." VACANT-Château.






Da Ideia ao Click: Exposiçào e Fotometria




Olá pessoal! Hoje vamos dar continuidade a nossa série de posts com dicas e informações pra quem tá começando a tirar fotos, ou mesmo pra quem quer uma abordagem mais prática do assunto. E hoje vamos falar de Fotometria, ou Exposição.

Como vimos no post anterior “Da Ideia ao Click: Introdução” Fotografia é o ato de escrever ou registrar a Luz. Essa luz pode ser incidente ou refletiva. Todas as câmeras, hoje, trabalham com sensores de luz refletiva, ou seja, a luz reflete no objeto e se projeta no sensor da câmera.

Pois bem, sabendo disso, pode-se dizer que Fotometria é o ato de medir a luz. Isso mesmo, em números! Quando vamos fotografar, podemos perceber, no visor da câmera uma espécie de “régua”, com um zero no centro. +1 e -1 nas extremidades (os valores das extremidades pode mudar de acordo com a câmera). Essa régua, se chama “Fotômetro”


Acontece que quando nós apontamos a câmera para o objeto a ser fotografado, a câmera vê exatamente o que você quer focar e mede a quantidade de luz que está entrando pela lente da câmera. Naquele momento.

Caso o indicador do fotômetro esteja fora do zero, mais próximo do ‘ -1 ’ Isso significa que está entrando menos luz do que o ideal pela lente da câmera. Então a imagem ficará subexposta.

Caso o indicador esteja fora do zero, mais próximo do ‘ +1 ’ Isso significa que está entrando mais luz do que o ideal na câmera. Ou seja, a imagem ficará superexposta.
No exemplo a seguir temos três fotos. Na Imagem 1, o indicador do fotômetro estava no zero. Portanto a imagem estava BEM EXPOSTA. Na Imagem 2, O indicador`do fotômetro está mais próximo do ‘ -1 ’. Portanto a Imgem ficou SUBEXPOSTA. E na imagem 3, o indicador do fotômetro está mais próximo do ‘ +1 ’. Portanto a imagem ficou SUPEREXPOSTA


1. BEM EXPOSTA 2. SUBEXPOSTA 3. SUPEREXPOSTA


Então é isso pessoal. A partir do próximo post começaremos a falar sobre como controlar as funções da câmera para sempre que possível deixar o fotômetro em 0. Para as fotos saírem com a quantidade de luz ideal. Começando pela Abertura do Diafragma.

Até lá. Um abraço!




Da Ideia ao Click: Introdução


   Olá pessoal. Esse é meu primeiro post aqui no blog. E resolvi começar falando do motivo pelo qual aceitei o projeto ‘Cubisme’: A Fotografia.
   Resolvi começar uma série de textos sobre os principais conceitos fotográficos que deveríamos saber para manusear corretamente as funções das câmeras. Para tirar maior proveito de suas fotografias.
   Cada conceito terá um post totalmente dedicado a ele. Onde tentarei explicar da forma mais simples possível. Para que até o mais leigo, consiga fazer boas exposições com uma DSLR
Falando em DSLR, teremos um espaço no blog, abordando o tema: “Qual câmera comprar”, onde eu espero poder ajudar você a comprar a sua primeira, segunda ou décima câmera. Desde uma compacta até uma DSLR Full Frame.

   Então, para deixar claro, os conceitos abordados aqui no blog, serão:
          ·         Introdução
          ·         Exposição e Fotometria
          ·         Abertura de diafragma
          ·         Velocidade do Obturador
          ·         Balanço de branco
          ·         Profundidade de Campo
          ·         Distância Focal
          ·         Sensores
          ·         Especial: Lighting Painting

          


   
   Para começar, então, vamos aos primórdios e entender, exatamente, o que é fotografia, que vem do Grego: “Fós” que significa “Luz” e “Grafê” que significa “Escrita”. Portanto, fotografia é de ato escrever com a luz. Ou seja, Aquela foto que sua mãe tirou de você quando você era um bebê, é luz, escrita em forma de ‘pixels’ no papel. Curioso, não ?
   E para que não entre muita luz, ou pouca luz pela lente de sua câmera. Nós podemos alterar algumas configurações da câmera, fazendo com que a câmera receba a quantidade exata de luz para que aquela foto fique boa.
   Parece um bicho de sete cabeças, certo? Mas não é. E no próximo post da série “Da Ideia ao Click” vou explicar melhor sobre como a luz se forma em imagem e porque é tão importante sabermos medir a quantidade de luz que entra em nossas câmeras.

   Um forte abraço. E até lá!